Emilly Marcondes marca o primeiro gol da decisão; artilharia fica empatada em 7 gols
A seleção brasileira conquistou o título mundial de futsal feminino em uma decisão marcada pela eficiência ofensiva e pela entrega coletiva. A partida teve seu primeiro momento definidor logo no início, com uma jogada que sintetizou a sintonia entre as atletas.
O gol que abriu a final
Como reportado: “O primeiro gol da decisão foi de Emilly Marcondes. Ela recebeu o passe de Ana Luiza e bateu firme para abrir o placar. O gol levou a brasileira à liderança da artilharia geral, com 7 gols, ao lado da espanhola Irene Córdoba e da portuguesa Lídia Moreira.”
Essa sequência — passe de Ana Luiza e finalização de Emilly Marcondes — mostrou a importância do coletivo em momentos decisivos. Uma assistência bem medida e um chute firme definiram o rumo do jogo e deram tranquilidade ao time na busca pelo título.
Artilharia e impacto individual
Com o gol na decisão, Emilly chegou a 7 gols no torneio, empatando a artilharia geral com Irene Córdoba (Espanha) e Lídia Moreira (Portugal). Esse dado ressalta não apenas a qualidade técnica da jogadora, mas também a competitividade da competição em nível individual.
Empates na artilharia mostram como o futsal feminino tem múltiplas referências ofensivas, e como atuações decisivas em jogos-chave podem definir legados e estatísticas finais.
Significado esportivo e social
Além do resultado, a conquista reforça a visibilidade do futsal feminino e oferece exemplos de profissionalismo para gerações mais jovens. Essas vitórias ampliam a presença das mulheres no esporte e contribuem para inspirar meninas que sonham com carreiras no futsal.
Do ponto de vista técnico, a combinação entre boa circulação de bola, marcação compacta e finalizações objetivas foi determinante. No aspecto humano, a confiança em momentos de pressão se mostrou crucial.
Reflexão cristã e encerramento — Leonardo de Paula Duarte
Vitórias coletivas lembram que talento é potencializado por cooperação e respeito mútuo. Em momentos de alegria, podemos reconhecer dons e celebrar com humildade. Como diz o salmista: “Como é bom e agradável quando o povo de Deus vive unido!” (Salmo 133:1, NTLH).
Que essa conquista traga esperança e incentivo para seguir investindo no esporte feminino, com ética e propósito. Parabenizo as atletas, a comissão técnica e todos os profissionais que contribuíram para este título.
— Leonardo de Paula Duarte

