Jack Osbourne diz que foi para reabilitação aos 17: ‘Muita droga e álcool’ e fala sobre fama precoce

Depoimento no reality britânico e lembranças da exposição familiar

Jack Osbourne, filho de Ozzy Osbourne (1948-2025), afirmou ter sido internado em uma clínica de reabilitação aos 17 anos após um período de abuso de drogas e álcool, segundo relato publicado pelo UOL/FolhaPress.

Durante sua participação no reality britânico I’m A Celebrity… Get Me Out of Here!, Jack disse: “Quando você dá dinheiro para caralh* para um jovem de 16 anos, sem nenhuma regra, em Los Angeles… Eu fiquei tipo: ‘Ok, vamos brincar’. Eu fiquei sóbrio aos 17”.

Ele detalhou os excessos daquela época: “muitas pílulas, muito álcool e muita maconha” e garantiu que nunca teve um relapso, mantendo-se sóbrio desde então.

O efeito da fama precoce com The Osbournes

Jack também comentou sobre a atenção que recebeu quando a família foi exposta no reality The Osbournes. Em suas palavras: “Eu sempre fui muito tímido. As filmagens deveriam durar apenas três semanas para um piloto, mas acabaram durando quatro anos. Ser observado era muito estranho. Não havia muita estrutura, e havia muita abundância e liberdade”.

O episódio ressalta como a combinação de acesso precoce a recursos, pouca supervisão e exposição pública pode acelerar comportamentos de risco entre adolescentes.

Contexto: reabilitação, sobriedade e responsabilidade

O depoimento de Jack é sintomático de um problema maior: jovens com acesso financeiro e visibilidade podem enfrentar tentações e armadilhas únicas. A internação aos 17 anos e a manutenção da sobriedade desde então são fatos que o próprio Jack apresenta como marco pessoal.

Não há, nas declarações disponíveis, detalhes sobre a clínica ou duração exata do tratamento, nem relatos de familiares além do que foi dito por Jack no programa. O que ele deixou claro foi a consciência do erro e o compromisso com a recuperação.

O que essa história diz para a sociedade e para as famílias

O caso chama atenção para a necessidade de estrutura e limites quando jovens têm acesso a recursos e visibilidade. Programas de apoio, diálogo familiar e cuidado profissional são medidas práticas que podem reduzir riscos.

Além da dimensão social, há também um aspecto humano: a recuperação é possível, e relatos como o de Jack ajudam a desestigmatizar a busca por ajuda.

Reflexão cristã — por Leonardo de Paula Duarte

Como colunista e cristão, vejo nesse depoimento um convite à compaixão e à esperança. Não devemos simplificar a dor alheia nem a transformar em escândalo. Há perdão e restauração para quem busca ajuda com sinceridade.

Uma breve palavra de fé: “Tudo posso naquele que me fortalece.” (Filipenses 4:13, NTLH). Essa frase nos lembra que, mesmo em vulnerabilidades, há força e apoio possível — seja através de terapia, de comunidade ou de fé.

Que o relato de Jack inspire pais, educadores e líderes a criar ambientes de proteção e escuta, e que motive quem sofre a procurar caminhos de recuperação com dignidade.

— Leonardo de Paula Duarte

Fonte: UOL/FolhaPress, depoimento de Jack Osbourne no programa “I’m A Celebrity… Get Me Out of Here!”.

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