Casal confirma separação neste sábado (29) e mantém convivência harmoniosa
O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes e a advogada Guiomar Feitosa anunciaram o fim do casamento que durou 18 anos. A confirmação do término foi feita neste sábado (29) e, segundo os dois, a decisão encerra apenas o vínculo amoroso, mantendo o laço de amizade que cultivam há décadas.
Em entrevista à Folha de S.Paulo, o casal deixou claro que o respeito e a convivência continuam. Guiomar afirmou: “Cansamos de ser casados, mas não cansamos, e jamais cansaremos, de ser amigos”. Gilmar reforçou a mesma linha: “Nada muda em uma relação de muita amizade e respeito”.
Como foi anunciado e a rotina depois do término
A notícia caiu como surpresa nos bastidores da política nacional, em parte pela longevidade da união. Mesmo com o anúncio da separação, os dois viajaram juntos pela Europa nesta semana, demonstrando que a relação pública entre eles permanece cordial.
Dados públicos e relatos na matéria apontam que o namoro entre Gilmar e Guiomar começou anos depois de uma primeira aproximação: eles se conheceram ainda jovens, quando estudaram Direito na Universidade de Brasília (UnB), seguiram caminhos distintos e, já na fase adulta, iniciaram o relacionamento que culminou em casamento em 2007.
Família e carreiras
Guiomar descreve a soma das famílias como um “familião“: ela é mãe de cinco filhos e avó de quatro netos; Gilmar é pai de dois filhos e também avô de quatro. O perfil familiar reforça a ideia de um relacionamento amplo, que envolveu famílias maiores e convivência prolongada.
No âmbito profissional, Guiomar construiu trajetória no Judiciário: foi assessora do então ministro Marco Aurélio Mello e, mais tarde, secretária-geral do Tribunal durante a gestão dele. Gilmar Mendes, por sua vez, foi indicado ao STF pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso após atuar como Advogado-Geral da União (AGU).
Repercussão pública e política
A separação ganhou destaque por envolver uma figura pública de alta relevância no cenário jurídico e político. Fontes informam que, apesar do fim do casamento, o discurso dos dois tem sido de preservação da amizade e do respeito mútuo, minimizando potenciais ruídos na esfera pública.
Não há informações, nas declarações disponíveis, sobre motivos detalhados para a separação além do próprio comunicado de que se encerra o vínculo amoroso. As viagens e a postura conjunta após o anúncio sugerem uma escolha deliberada por uma transição pacífica.
Reflexão cristã
Como colunista cristão, entendo que notícias de ruptura também convidam à compaixão e à reflexão sobre relações humanas. A amizade preservada entre o casal lembra o valor de vínculos que sobrevivem a mudanças de formato. Na Bíblia encontramos um eco dessa realidade: “O amigo ama em todos os momentos; é um irmão na adversidade.” (Provérbios 17:17, NTLH).
É saudável lembrar que o cristianismo valoriza o respeito, a reconciliação quando possível e a paz nas relações. Mesmo quando caminhos pessoais se separam, a manutenção de dignidade e afeto público é uma testemunha de maturidade humana e espiritual.
Comentário editorial por Leonardo de Paula Duarte
Essa cobertura se baseia exclusivamente nas informações fornecidas pelas fontes citadas e evita especulações sobre motivos privados. O que permanece claro é o posicionamento dos dois: o casamento terminou, mas a amizade e o respeito seguem firmes.

