Gusttavo Lima descarta candidatura à Presidência em 2026 e diz estar 100% focado na música
Declaração direta
Gusttavo Lima disse ao jornalista Leo Dias, horas antes de subir ao palco em São Paulo, no sábado (06/12), que não será candidato à Presidência em 2026.
“100% focado na música”, respondeu o cantor quando questionado sobre disputar o Planalto. Ele afirmou também que, neste momento, não tem intenção de apoiar qualquer candidato.
Contexto e recuo
Em janeiro, Gusttavo havia manifestado desejo de concorrer ao cargo máximo do país, ainda sem filiação partidária. Menos de três meses depois, já havia recuado dessa intenção.
Agora, a posição é clara: por enquanto, a política fica de lado. O artista reforça que a prioridade é a carreira musical.
Atuação e contatos políticos
O cantor, casado com Andressa Suita, explicou que mantém relações com políticos com um propósito prático: ajudar fãs em necessidade.
Como exemplo, citou o caso de uma jovem que passou 12 horas em frente a um aeroporto com uma úlcera no estômago — ele buscou apoio de representantes para encaminhá-la.
Gusttavo afirmou que a política, quando bem usada, pode resolver questões do dia a dia dos seguidores. Brincou, ainda, que seguirá “conquistando os corações, os votos dos meus fãs”, em alusão ao sucesso de faixas como “Retrovisor”.
O que vem pela frente
Por ora, o foco permanece nos palcos e na música. Embora não descarte totalmente uma possibilidade futura — “nada impede que, na próxima eleição ou daqui a duas ou três, eu seja candidato”, já disse —, 2026 não está nos planos.
Para acompanhar mais notícias e fofoca da TV e dos famosos, visite nossa seção especial.
Reflexão cristã e editorial — Leonardo de Paula Duarte
Olhe para a notícia com os olhos de Jesus. O que Ele diria a um homem público que decide recuar da política para se dedicar ao ministério que Deus lhe deu — a música? Jesus nos lembra que vocação é serviço. Quando um artista usa sua influência para socorrer alguém em necessidade, como no caso da jovem no aeroporto, vemos um gesto que honra o próximo e efetiva o mandamento do amor.
Ao mesmo tempo, é preciso vigiar o coração: a fama e o poder atraem. Perguntemo-nos se buscamos visibilidade ou a oportunidade de servir. A liberdade de não entrar hoje na política pode ser um ato de sabedoria, se for motivada pela fidelidade ao chamado e pelo desejo de cuidar das pessoas.
“Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração.”
(Mateus 6:21, NTLH)
— Leonardo de Paula Duarte
