Atriz conta que detectou microcalcificações em mamografia de rotina e optou pela retirada das duas mamas
Diagnóstico e decisões cirúrgicas
A atriz Luiza Mariani, 45 anos, revelou que passou por uma mastectomia dupla após o diagnóstico de câncer de mama em estágio inicial.
Em entrevista ao programa Sem Censura, na tarde de quinta-feira (4), ela disse: “Fiz uma mastectomia em fevereiro deste ano. Tirei as duas mamas. Estou ótima. Tive um carcinoma in situ. Descobri no exame de mamografia de rotina no ano passado. A sorte é que eu tive um diagnóstico muito precoce”.
Cronologia dos procedimentos
Luiza relatou que a primeira intervenção ocorreu em 4 de dezembro do ano passado, quando fez uma cirurgia conservadora.
Posteriormente, a patologia apontou margens comprometidas, o que levou a equipe médica a recomendar a mastectomia dupla realizada em fevereiro.
A importância da mamografia, segundo a atriz
Ela enfatizou o papel da mamografia na detecção precoce: “A mamografia salva vidas. A mamografia salvou a minha vida. (O tumor) Não era sensível ao toque porque eram microcalcificações, eram multifocais. Só através da mamografia que era possível detectar o que eu tinha”.
Ao tornar o caso público, Luiza disse querer prestar um serviço: “A gente se sente muito sozinha. É uma floresta escura e densa que a gente atravessa, mas a luz se fez presente e entrou por todas as frestas”.
Carreira e projetos atuais
Luiza está em fase de lançamento do filme Cyclone, no qual interpreta a protagonista Miss Cyclone e assina como produtora e co‑roteirista. O longa, exibido na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, se passa em 1919 e acompanha uma jovem operária que ganha bolsa para estudar teatro em Paris.
Carioca, ela começou aos 15 anos em Confissões de Adolescente e estreou na TV em 1998 como Isa em Malhação. Entre outros trabalhos, participou de Você Decide, Os Normais, Amor à Vida e Detetives do Prédio Azul.
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Reflexão cristã e editorial — Leonardo de Paula Duarte
Compartilhar uma experiência de saúde pública, como a de Luiza Mariani, aproxima as pessoas e lembra da importância do cuidado preventivo. Falar publicamente sobre medo e tratamento também cria espaço para apoio e informação — essenciais em momentos de fragilidade.
Como nos convida o texto sagrado: “Venham a mim todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso.” (Mateus 11:28, NTLH). Que a notícia inspire atenção à saúde e solidariedade entre nós.
— Leonardo de Paula Duarte

