Atriz responde com bom humor a ataque sobre aparência
O que aconteceu
Sexta-feira (5), a atriz Marina Ruy Barbosa, 30 anos, entrou em uma pequena polêmica nas redes sociais após um comentário crítico sobre sua aparência ser publicado no X, antigo Twitter. Segundo post nas redes, uma internauta escreveu: “Me desculpem, mas acho a Marina Ruy Barbosa muito feia. Se ela não fosse ruiva, ninguém ia ligar”.
A resposta de Marina
Ao ver o comentário, Marina rebateu com deboche e bom humor: “Eu também acho. Quando ficou loira perdeu toda beleza”, acompanhando a publicação com uma foto sua exibindo os cabelos loiros. A resposta curta e sarcástica foi suficiente para virar assunto entre seguidores.
Repercussão
A reação da atriz dominou a seção de comentários: internautas elogiaram a maneira leve como ela tratou a crítica. Uma usuária ironizou: “A mulher parece IA de tão linda e pessoa me solta essa (risos)”; outra escreveu: “Eu amo! Não deve ser fácil ser seu hater e não poder te chamar de feia!”.
Conforme apurado nas redes e em publicações do jornalista Daniel Neblina, Marina disse ainda que “gosta de ser sapequinha às vezes (risos)”, deixando claro que prefere rir da situação a alimentá-la.
O que a troca diz sobre imagem pública
O episódio é rápido, mas revelador: celebridades que respondem com leveza costumam converter ataque em narrativa favorável. Marina não desmentiu críticas — optou por transformá-las em piada, o que, neste caso, gerou mais apoio do que controvérsia.
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Reflexão cristã e editorial — Leonardo de Paula Duarte
Olhe para a notícia com os olhos de Jesus. Pergunte-se: “O que Jesus diria para essa pessoa ou sobre essa situação?”. Em episódios assim, onde a vaidade e a crítica pública se encontram, é possível oferecer duas respostas humanas: a autodefesa ou a agressão. Jesus nos chama a um caminho diferente — o da compaixão e da verdade que liberta. A atitude de Marina, ao responder com humor, evita a escalada do ódio; ainda assim, precisamos lembrar que por trás de cada ataque há uma pessoa ferida, e por trás de cada reação há uma alma buscando segurança.
Se a notícia nos toca por causa da pressa em julgar a aparência alheia, devemos também nos perguntar onde colocamos nosso tesouro e nosso coração. A fama expõe, a crítica machuca, e o Evangelho nos convida a oferecer graça antes de condenação. Em vez de alimentar o espetáculo do julgamento, sejamos presença que cura: defendendo a dignidade humana e praticando o silêncio sábio quando necessário, ou a palavra que reconstrói quando for tempo de falar.
“Não guardem para vocês tesouros na terra, onde a traça e o ferrugem tudo destroem, e onde ladrões arrombam e roubam. Guardem para vocês tesouros no céu, onde traça nem ferrugem destroem, e ladrões não arrombam nem roubam. Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração.”
(Mateus 6.19-21, NTLH)
— Leonardo de Paula Duarte

