Maya Massafera revela gasto de quase R$ 5 milhões na transição — veja o motivo

Influenciadora detalha custos financeiros e emocionais após cirurgias; processo começou em 2023

O investimento: perto de R$ 5 milhões

Em entrevista ao programa “Sabadou com Virgínia”, do SBT, Maya Massafera, 45 anos, afirmou que o total gasto na sua transição ficou perto de R$ 5 milhões.

“Tudo que eu economizei eu gastei”, disse Maya ao ser questionada por Virginia Fonseca sobre os custos. A declaração foi um dos pontos mais comentados da conversa.

Processo privado e impacto na saúde mental

O processo começou de forma privada no segundo semestre de 2023, com terapias hormonais. Maya optou por se afastar do trabalho e das redes sociais naquele período.

Segundo relatos da própria artista, ela manteve contato restrito — apenas com a mãe e três amigos próximos — até anunciar publicamente a transição em maio de 2024, antes das cirurgias.

Maya falou também sobre a angústia que a levou à decisão: “Eu queria morrer antes de me transicionar. Literalmente”. A busca pela felicidade foi citada como motivação central: “Eu preciso me desafogar, preciso ser feliz”.

Polêmicas esclarecidas

Ao voltar a falar publicamente, Maya precisou esclarecer rumores. A ideia de implantar um útero para engravidar foi classificada por ela como brincadeira: “Sou feliz sendo mulher trans. Uma mulher trans é uma mulher, mas não é uma mulher biológica. Eu não quero ter útero”.

Outra fala repercutida foi sobre sua vida afetiva: Maya afirmou buscar se relacionar com homens heterossexuais para “se sentir mais mulher”, observando que a opinião poderia soar problemática.

Conforme apurado na entrevista, a artista tratou das consequências emocionais e das escolhas pessoais sem omitir as controvérsias geradas.

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Reflexão cristã e editorial — Leonardo de Paula Duarte

Notícias sobre transformação pessoal sempre trazem dor e esperança lado a lado. Vemos em Maya Massafera uma busca profunda por vida e por sentido — uma jornada que envolve custos financeiros, cuidados médicos e, sobretudo, questões do coração. É importante acolher sem julgar, reconhecer o sofrimento humano e oferecer empatia.

“O Senhor está perto dos que têm o coração quebrantado; ele salva os que têm o espírito abatido.”
(Salmo 34:18, NTLH)

— Leonardo de Paula Duarte

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