Aluguel de curta duração cresce no Rio: empresas gerenciam 380 imóveis, geram R$ 2,9 bi em impacto e acirram debate com hotéis

Empreendedores transformam sazonalidade em negócio, e Câmara discute regras — No Rio de Janeiro, o aluguel de curta duração deixou de ser apenas uma renda extra e se consolidou como setor econômico relevante — com empresas que administram centenas de imóveis, cadeias operacionais próprias e um conflito crescente com a hotelaria tradicional.

De colchão improvisado a empresa com 150 funcionários — Omar Farhat começou em 2013 oferecendo um colchão improvisado para ajudar a mãe a quitar uma dívida. Do que era uma alternativa surgiu uma operação formal: a Omar do Rio, que hoje administra cerca de 380 imóveis e tem a projeção de chegar a 400 até o fim do ano.

Modelos e números: plataformas, administradoras e crescimento anual — Empreendedores têm aproveitado plataformas como Airbnb e Booking para escalar operações. Segundo Marcio Milech, diretor jurídico da ABLT, "A locação por temporada veio para ficar, assim como o iFood e outras empresas da economia disruptiva".

Conflito com hotéis e pedido de regulação — O crescimento do setor encontrou resistência da hotelaria e de moradores. A proposta de regulamentação foi debatida em audiência pública na Câmara Municipal e ainda não teve desfecho.

Do outro lado, administradoras e associações que representam locadores argumentam que mercados distintos podem conviver. Marcio Milech afirma que são setores paralelos: "São mercados que correm em paralelo, com características totalmente diferentes". — Impacto econômico e argumentos das plataformas

Para executivos de administradoras, a atividade também cria empregos e serviços: além de limpeza e manutenção, muitas empresas passaram a cuidar de logística, suporte ao hóspede e gestão financeira — funções que formalizam uma cadeia de valor local. — Reflexão cristã e ética sobre propriedade e comunidade

Como colunista e cristão, observo que a questão envolve direitos individuais e bem‑estar coletivo. Há valor em iniciativas que geram trabalho e renda, e há também responsabilidade para com vizinhos, condomínios e a cidade. — Minha recomendação editorial é que a regulamentação busque transparência tributária, critérios claros para convívio em condomínios e mecanismos de responsabilização que preservem turismo e moradia. Assim é possível conciliar inovação, geração de renda e paz comunitária.

Leonardo de Paula Duarte é colunista e editor do site. Escreve sobre economia, cidades e ética pública. — Dados e declarações nesta reportagem foram retirados de trechos fornecidos pela Folha de S.Paulo (reportagem publicada em formato resumido) e de comunicações públicas de associações e plataformas citadas.

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