
Ancelotti preserva o 4-2-4 e dá minutos a Wesley, Caio Henrique e Bento em amistoso em Lille — LILLE, FRANÇA (UOL/FOLHAPRESS) - A seleção brasileira está escalada para o último amistoso do ano com mudanças nas laterais e no gol. O técnico Carlo Ancelotti optou por Wesley, na direita, e Caio Henrique, na esquerda.
Escalação e alterações pontuais — O treinador fez alterações pontuais na linha defensiva e no gol. Wesley foi escolhido para a lateral direita; Caio Henrique entrou na lateral esquerda para ganhar mais minutos de observação.
Segundo a escalação divulgada: — O Brasil vai a campo com: Bento, Wesley, Eder Militão, Marquinhos e Caio Henrique; Casemiro, Bruno Guimarães; Estêvão, Rodrygo, Matheus Cunha e Vini Jr.
Além disso, a convocação de Wesley está relacionada à saída do zagueiro cortado: o texto aponta que a entrada de Wesley "entra no lugar do cortado Gabriel Magalhães, o que faz com que Eder Militão volte para a zaga." — Por que as mudanças?
As alterações seguem uma lógica de testes e rodagem, sem ruptura tática: "No mais, Ancelotti mantém a formação no 4-2-4 que deu certo contra Senegal e, principalmente, a Coreia do Sul." — Em relação ao gol, a troca também é uma oportunidade: "No gol, Bento ganha mais uma chance, já que Ederson atuou contra o Senegal."
Sobre Caio Henrique, a leitura da comissão técnica é prática: ele substitui Alex Sandro porque "Ancelotti quer dar mais minutos para observar o jogador, que briga por uma das vagas na Copa." — Contexto do amistoso e logística
O amistoso será realizado em território europeu: "O jogo contra a Tunísia acontece em Lille, na França, local em que a torcida da seleção africana marca presença significante. A bola rola às 16h30 (de Brasília)." — Casemiro: retorno à liderança e impacto tático
Essa recuperação de Casemiro justifica parte da confiança de Ancelotti na manutenção do sistema. Com um volante de referência, o 4-2-4 pode oferecer tanto amplitude ofensiva quanto equilíbrio defensivo. — Leitura editorial e breve reflexão cristã
Do ponto de vista técnico, Ancelotti opta por estabilidade com ajustes seletivos: preserva a estrutura que funcionou e usa o amistoso para observar opções para a Copa. Essa combinação de disciplina tática e gestão de elenco é habitual em treinadores experientes. — Que a seleção, nos ajustes e testes, mantenha o espírito de equipe e responsabilidade. Reflexões assim são uma forma de enxergar o esporte como campo de formação de caráter, não apenas resultado. — Leonardo de Paula Duarte
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