
Como detectar TPO e DMPT em esmaltes e produtos para unhas em gel — Estudos realizados pela Anvisa mostraram que eles podem causar câncer ou problemas de fertilidade.
Para consumidores e profissionais de beleza que usam ou aplicam esmalte em gel e outras fórmulas que curem sob luz UV/LED, saber ler a lista de ingredientes (INCI) é essencial. — O que a agência alerta e o prazo para retirada
As empresas e estabelecimentos têm 90 dias para parar de vender ou utilizar os produtos que já estão no mercado. — A Anvisa também afirma que as duas substâncias podem ser facilmente substituídas pela indústria, sem prejuízo à qualidade dos cosméticos. Isso significa que já existem alternativas com os mesmos resultados de cura e acabamento.
Como identificar nos rótulos: nomes e CAS — Procure pelas siglas e pelos nomes alternativos abaixo na lista de ingredientes. Às vezes o mesmo composto aparece com nomenclaturas diferentes.
TPO (CAS nº 75980-60-8) — - Diphenyl (2,4,6-trimethylbenzoyl) phosphine oxide
- Trimethylbenzoyl diphenylphosphine oxide — - Óxido de difenil (2,4,6-trimetilbenzol) fosfina
- Phosphine oxide, diphenyl(2,4,6-trimethylbenzoyl) — - 2,4,6-Trimethylbenzoyldiphenylphosphine oxide
- (Diphenylphosphoryl) (2,4,6-trimethylphenyl) methanone — - (Diphenylphosphoryl) (mesityl) methanone
DMPT ou DTMA (CAS nº 99-97-8) — - N,N-dimethyl-p-toluidine
- Dimethyltolylamine — - Dimetil-4-toluidina
- N,N-dimetil-p-toluidina — - 4-methyl-N,N-dimethylaniline
- 4-Dimethylaminotoluene — O que fazer se encontrar TPO ou DMPT
- Não reutilize o produto e, se for silêncio de segurança, evite o contato direto até obter orientação. — - Informe o estabelecimento onde o serviço foi feito e exija substituição por produtos compatíveis sem essas substâncias.
- Profissionais de beleza devem checar os fornecedores, solicitar fichas de segurança (FISPQ) e optar por formulações aprovadas sem TPO/DMPT. — - Consumidores podem entrar em contato com o SAC do fabricante e, se necessário, registrar reclamação na Anvisa ou nos órgãos de defesa do consumidor.
Risco real e orientação prática — Os estudos citados pela Anvisa apontam risco em exposições contínuas e prolongadas. Para o consumidor que usa unhas em gel esporadicamente, o risco é menor, mas a recomendação é a precaução — especialmente para profissionais que aplicam produtos diariamente.
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