EUA dão prazo a Zelenski até 27/11: risco de corte de inteligência e armas se Ucrânia não assinar plano de paz com Rússia

Europeus tentam reagir enquanto Kiev resiste a termos que reduzem soberania — Segundo vazamentos da Casa Branca a meios de comunicação ocidentais, como a agência de notícia Reuters, o governo de Donald Trump pressiona a Ucrânia a aceitar o acordo de paz desenhado em conjunto com a Rússia para encerrar o conflito iniciado em 24 de fevereiro de 2022.

O ultimato americano e o que está em jogo — Principais pontos do acordo vazado

O texto do acordo, segundo o material divulgado, contém termos que favorecem Moscou. Entre os pontos citados: — O site Axios observa que, por serem vagos em vários pontos, os termos podem permitir negociações adicionais — por exemplo, garantias de segurança que "podem incluir uma cláusula de defesa da Ucrânia semelhante ao mecanismo da Otan de assistência mútua em caso de ataque".

Reação europeia e diplomacia — Cercado pela pressão americana, Zelenski buscou apoio de líderes europeus. Ele participou de conversas por telefone com o presidente francês Emmanuel Macron e os primeiros‑ministros britânico e alemão, Keir Starmer e Friedrich Merz, respectivamente.

Segundo a chancelaria em Berlim, os líderes concordaram que a Ucrânia tem de se manter soberana e reter capacidade de defesa. Zelenski afirmou que irá trabalhar para ter os "princípios da Ucrânia" respeitados no acordo. — Macron disse que os líderes concordaram que "qualquer conversa a partir de agora terá de ter a participação da Ucrânia, da União Europeia e da Otan, já que o futuro do continente depende do arranjo de paz mais amplo proposto no acordo."

Situação no terreno e pressão doméstica em Kiev — A situação política interna também é complicada para Zelenski. Ele enfrenta forte pressão doméstica após a descoberta de um desvio de US$ 100 milhões no setor de energia, escândalo que levou à queda de dois ministros.

O que está aberto para negociação? — Analistas europeus e aliados têm tentado ampliar a mesa de negociação para incluir a Ucrânia, a União Europeia e a Otan, buscando garantir que qualquer solução respeite a soberania ucraniana e a segurança do continente.

Reflexão cristã — por Leonardo de Paula Duarte — Como colunista e cristão, vejo em momentos como este um chamado à prudência e à esperança responsável. A política real exige firmeza na defesa da justiça e da liberdade, mas também sabedoria para buscar caminhos que minimizem o sofrimento humano.

Que a comunidade internacional — e os cristãos que acompanham este drama — orem por sabedoria para líderes e compaixão pelas vítimas, buscando soluções que preservem a dignidade e a soberania dos povos. — Leonardo de Paula Duarte

Leitura rápida: os próximos dias são decisivos: o prazo de 27/11 imposto pelos EUA e as reações europeias podem redefinir o equilíbrio entre pressão externa, defesa ucraniana e um possível acordo que, conforme vazamentos, favorece Moscou.

Transforme Sua Vida Por Apenas R$ 20,00

Você não precisa mais viver com o coração acelerado, noites mal dormidas ou aquele aperto no peito sem motivo.

Existe um caminho prático, acessível e transformador pra vencer a ansiedade de forma definitiva — e ele começa agora.

🔗 Vença a Ansiedade Agora

Quer saber mais?

Acesse o conteúdo completo no site:

👉 Ler no site