
Secretário-geral pede financiamento privado, equilíbrio entre adaptação e mitigação e lembra que a dificuldade está no 'como fazer' — O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, reforçou em Belém (PA), na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), que o afastamento dos combustíveis fósseis é uma necessidade para enfrentar a crise climática.
Em coletiva de imprensa, Guterres afirmou: "Não haverá solução sem uma transição justa para longe dos combustíveis fósseis". — O recado de Belém e a proposta de coalizão
Além de reiterar a urgência da transição, Guterres conclamou os países a formarem uma nova coalizão para energia verde. Ele destacou que, nas negociações multilaterais, sempre há fases de divergência, e que o principal desafio não é a intenção, mas o como fazer a transição. — O secretário-geral recordou o acordo firmado na COP28, em Dubai, que pela primeira vez propôs a "transição em direção ao fim dos combustíveis fósseis" — linguagem que colocou o tema com mais firmeza no centro das negociações internacionais.
O que está no texto de Dubai — O texto deixa claro que a meta existe, mas o caminho prático ainda divide delegações: implementar medidas que garantam justiça social, segurança energética e viabilidade econômica permanece como a parte em aberto das negociações.
Financiamento e equilíbrio entre adaptação e mitigação — Na coletiva, foi lembrado que os "orçamentos soberanos, dos países, são limitados". Diante dessa realidade, Guterres defendeu que o setor privado, os mercados financeiros e os bancos multilaterais precisam aumentar sua participação no financiamento climático.
Ele também destacou a necessidade de equilíbrio entre adaptação e mitigação: adaptação trata da capacidade de preparar-se para conviver com os impactos das mudanças climáticas; mitigação refere-se à redução das emissões de gases de efeito estufa. — Contexto político e episódio paralelo
Em outro ponto da agenda em Belém, o premiê alemão Friedrich Merz voltou a comentar sobre o Brasil e disse que o país europeu é "um dos países mais lindos do mundo". A declaração repercutiu entre autoridades brasileiras e adicionou um tom político ao ambiente da conferência. — Leonardo de Paula Duarte
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