ICE detém Bruna Caroline Ferreira, mãe do sobrinho da porta‑voz da Casa Branca; vaquinha já soma quase US$20 mil

Brasileira detida pelo ICE é mãe do sobrinho de Karoline Leavitt e aguarda processo de deportação — Bruna Caroline Ferreira, brasileira identificada como mãe do sobrinho da porta‑voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, foi detida pelo ICE (agência de imigração dos Estados Unidos), segundo declarou o advogado dela, Todd Pomerleau, à CNN.

De acordo com reportagens citadas pela imprensa, o filho de Bruna com o irmão da porta‑voz vive desde o nascimento com o pai em New Hampshire. Fontes ouvidas pela CNN, sob anonimato, afirmaram que Leavitt e Ferreira não se falariam há anos. — O que diz o Departamento de Segurança Interna

Em nota encaminhada à Folha, o Departamento de Segurança Interna afirmou que a brasileira estaria no país de forma irregular desde junho de 1999, quando seu visto de turista B2 venceu e ela não deixou os EUA. — Segundo o órgão, Ferreira é "uma estrangeira criminosa ilegal do Brasil" que já teria sido detida por agressão. A nota acrescenta que: "Atualmente, encontra‑se no Centro de Processamento do ICE no sul da Louisiana, aguardando o processo de deportação".

O departamento também declarou: "Sob a administração do presidente Trump e da secretária [Kristi] Noem, todos os indivíduos em situação irregular nos Estados Unidos estão sujeitos à deportação". — Defesa e contestação

O advogado de Bruna, Todd Pomerleau, disse à CNN que o comunicado do departamento contém informações incorretas. Em suas palavras: "Nós contestamos a afirmação de que ela tem ficha policial. Ela não é uma 'estrangeira criminosa ilegal'". — A reportagem não conseguiu contato direto com Bruna ou com seu advogado para mais esclarecimentos.

Reação da família e apoio público — Michael Leavitt, irmão da porta‑voz, declarou a emissoras locais que está preocupado com a segurança e a privacidade do filho. Segundo a família, a criança de 11 anos não fala com a mãe desde a detenção.

O texto da vaquinha também afirma que os recursos visam "cobrir taxas e custos legais necessários para dar a Bruna a melhor chance possível de voltar para sua família". — Contexto jurídico e político

De acordo com as informações disponíveis, Bruna teria chegado aos EUA com visto em dezembro de 1998 e, com o vencimento do B2 em junho de 1999, passou a constar como em situação irregular — situação que, segundo o DHS, a torna passível de processo de deportação. — Reflexão cristã — por Leonardo de Paula Duarte

Como cristãos, somos chamados a orar pelas famílias afetadas, a promover solidariedade prática e a insistir na integridade das informações diante das autoridades. A fé nos leva a buscar a verdade com serenidade e a agir com esperança, sem radicalismos. — — Leonardo de Paula Duarte

O caso segue em desenvolvimento. A reportagem baseou‑se nas informações publicadas pela CNN e na nota do Departamento de Segurança Interna citada pela Folha; novos documentos ou declarações da defesa ou do ICE podem acrescentar detalhes ao processo.

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