
Fiesc pede solução rápida para taxação americana e mobiliza agenda interna de infraestrutura e mão de obra — A indústria de Santa Catarina atravessa um momento de tensão: embora os Estados Unidos tenham retirado impostos para 212 itens, o avanço foi considerado insuficiente para o perfil produtivo do Estado.
O ponto central das negociações — Como afirmou Seleme, “O que os Estados Unidos fizeram foi tirar todo o tributo dos produtos primários. Seria produto não manufaturado, não é produto que Santa Catarina produz tanto, nós temos uma indústria pujante, uma indústria de transformação que são valores agregados”.
Ele ressalta que cerca de 25% da exportação brasileira ainda está sujeita à taxação dos Estados Unidos, o que atinge diretamente setores de maior valor agregado. — Setores mais afetados e riscos de adaptação
Obstáculos internos: juros, infraestrutura e mão de obra — Além do impasse internacional, a Fiesc aponta dois grandes entraves internos que travam investimentos: a alta taxa de juros e a segurança jurídica. A taxa de juros elevada desestimula a compra de maquinário, porque o custo do capital torna o investimento menos atraente.
Tom técnico na diplomacia e apelo por gestão — O presidente da Fiesc também pediu um “choque de gestão” para que o crescimento industrial do Estado não pare.
Reflexão cristã e apelo à responsabilidade — Como colunista e cristão, vejo nessa conjuntura um chamado à seriedade no serviço público e à responsabilidade dos líderes empresariais. A urgência nas negociações, somada à necessidade de melhorias internas, exige que todos atuem com diligência e integridade.
Recordo uma orientação bíblica que toca a ética do trabalho: "Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para as pessoas." (Colossenses 3:23, NTLH) Essa postura pede preparo, zelo e foco no bem comum — princípios úteis para gestores e negociadores. — Se a indústria catarinense precisa de agilidade nas negociações externas, também precisa de compromisso doméstico com infraestrutura, educação e políticas públicas que reduzam riscos e tornem os investimentos viáveis.
Leonardo de Paula Duarte — Fonte: entrevista exclusiva de Gilberto Seleme ao Grupo ND (trechos citados).
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