
Marquinhos destaca estabilidade do time e aposta nos testes finais de Ancelotti — O diagnóstico do capitão
Marquinhos afirmou que a reação do grupo passa pelo compromisso dos jogadores e pela evolução coletiva. Em suas palavras, trouxe um relato direto sobre a transformação interna: — Amistosos em março: o que está em jogo
O Brasil só volta a campo em março, para disputar amistosos contra seleções europeias. Serão os últimos desafios antes da Copa do Mundo, momento em que Ancelotti poderá confirmar ajustes táticos, a definição de duplas em posições-chave e o entrosamento do time titular. — Para o capitão, esses jogos servem como termômetro: ajustes e testes que podem dar confiança à seleção ou indicar pontos a corrigir antes da competição principal.
Ancelotti e as mudanças práticas — Essa flexibilidade é vista por Marquinhos como natural na preparação: testes, observação e correções até o início da competição.
O olhar do colunista e reflexão cristã — Como colunista, vejo na fala do capitão um elemento-chave da liderança: reconhecer dificuldades, trabalhar com empenho e confiar nos processos de ajuste. Em contextos de pressão, a calma e a persistência ajudam a transformar um começo atribulado em uma trajetória de evolução.
"Tudo posso naquele que me fortalece." (Filipenses 4:13 NTLH) — Essa passagem lembra que, além da técnica e do preparo físico, fatores intangíveis como fé, resiliência e propósito coletivo também contribuem para atravessar períodos de crise com esperança.
Leonardo de Paula DuarteColunista
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