Milhas aéreas: como aproveitar 225 bilhões de pontos acumulados no Brasil e usar suas milhas sem perder dinheiro

Entenda o básico e evite perdas: seu dinheiro também pode estar em pontos — Com o verão chegando, programas de milhas voltam a ganhar atenção como alternativa para reduzir custos de viagem. Só no primeiro trimestre de 2025, brasileiros acumularam mais de 225 bilhões de pontos, a maior parte convertida em passagens.

Mas milhas não são só cifra no sistema: são valor real que pode expirar ou ser mal usado. Como lembra um especialista do setor, "Se a pessoa for acumulando e não usar, e o programa de milhas vencer, ela vai perder aquele dinheiro. Na prática, a milha é dinheiro". — Erros comuns e como não perder milhas

Alguns deslizes repetidos elevam o risco de perder valor ou de trazer prejuízo financeiro: — 1. Gastar além do necessário — cartões e compras apenas para acumular pontos podem levar ao endividamento. Como recomenda a consultora Myrian Lund, é fundamental "definir um limite de gastos no cartão e não ultrapassá-lo".

3. Trocar por produtos com baixo custo-benefício — panelas, eletrodomésticos e muitas ofertas de shopping interno costumam oferecer valor inferior ao uso em passagens ou experiências. — Vale a pena comprar milhas? Quando faz sentido

Em período de juros altos, há também quem venda milhas para transformar em investimento, o que aumenta a oferta e pode reduzir preços para quem compra. — O que dá para resgatar com milhas

Além de passagens, as milhas podem ser trocadas por: — - Hospedagens e aluguel de carros;

- Produtos e serviços no “shopping” dos programas; — - Experiências (ingressos para parques, atrações);

- Em alguns casos, conversão em cashback ou crédito em cartões. — Quantas milhas preciso para viajar?

Há variações, mas existem referências práticas: trechos domésticos podem sair a partir de 7.500 milhas em programas como AAdvantage. Para voos dentro da América Latina, é comum encontrar resgates a partir de 10.000 milhas por trecho. — Principais programas no Brasil: diferenças práticas

Acúmulo: voos GOL e +50 parceiras, hotéis, aluguel de carro, serviços, shopping Smiles, cartão Gol Smiles (até 5,5 milhas por dólar) e Clube Smiles (planos com milhas mensais e bônus). — Resgate: passagens, hotéis, aluguel de carro, produtos e opção Milhas & Money (milhas + dinheiro).

Validade: varia de três a 20 anos; no Clube, duram dez anos e, em planos maiores, parte pode não expirar. — Clube: a partir de R$ 39,90/mês com benefícios como congelamento de preço e acesso a lounges.

Acúmulo: voos Latam e parceiras, cartão Latam Pass Itaú, Shopping Latam Pass, restaurantes e transferências de bancos. — Resgate: passagens (sem restrição de inventário), upgrades, bagagem extra, assentos e produtos no shopping.

Validade: 36 meses; após isso, não expiram se continuar acumulando em voos Latam. Para status Elite, mantêm validade ligada ao status. — Clube: cinco planos (R$ 40,90 a R$ 356,80/mês) com bônus e promoções.

Acúmulo: voando Azul (1 a 4 pontos por real, conforme categoria), Clube Azul, cartão Azul Itaú e parceiros. — Resgate: passagens nacionais e internacionais (Azul e 3.000 destinos parceiros), produtos, experiências e vales no Shopping Azul.

Validade: pode chegar a até cinco anos; alguns planos e cartões oferecem pontos que não expiram. — Clube: planos a partir de R$ 42/mês com pontos mensais e bônus em transferências.

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