
Promotoria exige respostas sobre tumulto que marcou a final entre Figueirense e Joinville — O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) abriu apuração sobre a briga entre torcedores do Figueirense ocorrida no estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis, durante a final da Copa Santa Catarina, no domingo (23).
A promotora de Justiça, Priscila Teixeira Colombo, determinou a notificação ao Figueirense Futebol Clube para que o clube preste esclarecimentos sobre a confusão e informe quais medidas foram adotadas para controlar a situação, além da identificação dos envolvidos. — Foi solicitado também o envio de notificação ao 22º Batalhão da Polícia Militar de Santa Catarina, pedindo informações sobre as ocorrências registradas na partida, especialmente quanto à identificação dos envolvidos nas brigas, providências adotadas e eventuais desdobramentos.
Imagens, relatos e atuação policial — Vídeos gravados por testemunhas registraram parte da confusão nas arquibancadas durante o jogo que deu o título ao alvinegro. Em uma das imagens, é possível ver um torcedor sendo arrastado para fora do estádio e contido por policiais militares.
Segundo a Polícia Militar, "o homem apresentava comportamento adulterado e relatava ter sido atacado por outros torcedores." As imagens também foram objeto de atenção do MPSC na solicitação de esclarecimentos. — Posição do Figueirense
Em nota, o Figueirense Futebol Clube lamentou os episódios de violência e destacou que “tais atitudes não representam a verdadeira torcida alvinegra, reconhecida historicamente pelo apoio, pela paixão e pelo respeito”. — O clube foi formalmente notificado para detalhar as ações de segurança adotadas antes e durante a partida, além de identificar autores e participantes das agressões, quando possível.
Contexto e implicações — Não há, nas fontes consultadas, confirmação sobre prisões formais além do registro das ocorrências e das imagens divulgadas por testemunhas.
Reflexão cristã — Leonardo de Paula Duarte — É legítimo cobrar apuração rigorosa e transparência: segurança em estádios é dever das instituições e também de cada cidadão. A correção judicial e administrativa busca proteger o direito de torcer em paz e preservar o esporte como espaço de comunhão.
— Leonardo de Paula Duarte
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