
Advogados de um grupo teriam usado linguagem homofóbica; desembargador registra resposta pública e promete medidas — Em relatos do episódio, um dos integrantes do grupo descreveu o desembargador como “polêmico” e disse que ele “soltava preso direto”.
O episódio e as falas — Os comentários, considerados por Buch como manifestações de preconceito, motivaram uma publicação do desembargador em que ele afirmou que reagirá “conforme à lei e a Constituição”.
Em sua resposta pública, Buch afirmou: “O que não aceito como natural é que, no lugar do uso dos meios processuais cabíveis, lance-se mão de discursos de ódio, recheados de preconceito e de crimes de homofobia”. — O episódio se soma a outro caso relatado pela assessoria do desembargador: em agosto, Buch afirmou que iria processar um sargento da Polícia Militar depois de um comentário em rede social no qual o militar disse que o desembargador tinha “amor por marginais”.
Quem é João Marcos Buch? — Natural de Porto União, João Marcos Buch formou-se em Direito pela Furb (Universidade Regional de Blumenau), em 1992, e é mestre em Direito pela Univali (Universidade do Vale do Itajaí).
Buch ingressou na magistratura em julho de 1994. Atuou como juiz substituto em comarcas como Florianópolis, Santa Cecília, Rio Negrinho, Joinville, Imbituba e São Francisco do Sul, e como juiz titular nas comarcas de Quilombo, Canoinhas e Joinville. — Em 2023 foi promovido a juiz de direito de 2º grau. Em março de 2025 passou a atuar como desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC).
Repercussão, lei e caminhos possíveis — Como colunista cristão, assino esta análise com equilíbrio e responsabilidade. Toda pessoa pública, inclusive magistrados, está sujeita a críticas sobre sua atuação. Mas críticas profissionais não podem se transformar em justificativa para violência verbal ou discriminação.
Jesus deixou um princípio que se aplica ao convívio social: “Eu lhes dou um novo mandamento: amem-se uns aos outros. Assim como eu os amei, amem-se também uns aos outros” (João 13:34, NTLH). — Defender a dignidade humana e a justiça é também uma postura coerente com a fé. Responder na esfera legal e processual, como anunciou Buch, é uma forma de buscar reparação e reafirmar que o debate público deve ocorrer com respeito e dentro dos limites da lei.
Leonardo de Paula Duarte
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