Previdência privada em 11 pontos: taxas, PGBL x VGBL, IOF, herança e riscos (o que você precisa saber)

Entenda, em linguagem prática, as vantagens, desvantagens e cuidados antes de aplicar em previdência privada — 1. Por que investidores escolhem previdência privada

Além disso, a previdência é usada em planejamento sucessório. Como observa Stefano Tremea, "a previdência é uma opção válida para quem faz planejamento sucessório"; fundos de previdência do tipo VGBL e PGBL não são sujeitos ao ITCMD, segundo decisões referendadas pelo STF. — 2. Previdência fechada x aberta: qual a diferença?

A previdência fechada (fundos de pensão) beneficia categorias ou empregados de empresas específicas — exemplos: Previ, Funcef e Petros. Segundo a Previc, esses fundos somavam R$ 1,4 trilhão em reservas previdenciárias em setembro de 2025. — Já a previdência aberta é comercializada por bancos e seguradoras e pode ser contratada por qualquer pessoa. Conforme a Susep, os planos abertos em formato VGBL somavam R$ 1,4 trilhão em agosto de 2025; as contribuições no ano foram R$ 7,7 bilhões (PGBL) e R$ 89,3 bilhões (VGBL).

3. PGBL x VGBL: como escolher — Já o VGBL não permite essa dedução e é indicado para quem usa o modelo simplificado. Outra diferença prática: no PGBL o IR incide sobre o valor total; no VGBL, incide apenas sobre os rendimentos.

4. Tributação: progressiva, regressiva e o impacto do IOF — Desde 2024 o investidor pode escolher, no momento do resgate, a tabela mais vantajosa entre progressiva e regressiva. Na progressiva, há retenção de 15% na fonte como antecipação; a alíquota final pode chegar a 27,5%.

Na regressiva, "a alíquota diminui conforme o tempo de investimento: começa em 35% para aplicações de até dois anos e chega a 10% para prazos acima de dez anos" — motivo pelo qual o produto é mais atraente para investimentos de longo prazo. — 5. Resgates, formatos de renda e regras práticas

Também há regras operacionais, como a permissão de resgates geralmente a cada 60 dias, o que influencia liquidez para quem planeja usar o dinheiro em curto prazo. — 6. Taxas e comparação de rentabilidade

7. Riscos: desproteção pelo FGC e tributação no curto prazo — 8. Portabilidade e sucessão: vantagens práticas

9. Erros comuns ao contratar — Victor Bernardes alerta: "Você vai fazer o que com esse dinheiro? É para custear a saúde, viajar, não dar trabalho para os filhos? Quando você dá nome, fica mais difícil de gastar."

10. Previdência substitui o INSS? — 11. Como decidir: checklist rápido

Reflexão prática — Leonardo de Paula Duarte — Em termos práticos: alinhe objetivos, horizonte e perfil de risco. A previdência privada pode ser uma ferramenta valiosa — desde que usada com propósito, cuidado e prudência.

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