Renda formal em SC é 30,6% maior que na informalidade, aponta IBGE; Florianópolis tem média de R$ 6.137

Formais recebem, em média, R$ 3.823; taxa de formalização de Santa Catarina foi a maior do país em 2024 (77,1%) — Desigualdade por gênero e raça

A diferença não é só entre formal e informal: há variação importante por gênero. "Homens continuam recebendo mais do que mulheres em ambos os segmentos: entre os trabalhos formais, os rendimentos médios foram de R$ 4.231 para homens e R$ 3.300 para mulheres." — Há também um recorte racial que merece atenção: "No recorte racial, Santa Catarina apresenta uma das maiores distâncias, entre os trabalhos informais, pessoas brancas ganharam, em média, 38,7% a mais que pessoas pretas ou pardas (R$ 3.162 frente a R$ 2.279)."

Diferenças por cidade: Florianópolis em destaque — As desigualdades também variam por município. Na capital, a distância é maior: "Em Florianópolis, a disparidade é ainda maior. Trabalhadores formais da capital catarinense receberam, em média, R$ 6.137, enquanto os informais ganharam R$ 4.674, uma diferença de 31,3%."

O contraste entre cidades mostra que fatores locais — economia de serviços, presença do setor público e mercado imobiliário — influenciam fortemente as médias salariais. — Taxas de formalização, emprego e informalidade

O que significam os números para trabalhadores e políticas públicas — Leonardo de Paula Duarte

Fontes: IBGE — indicadores do mercado de trabalho de Santa Catarina, 2024 (trechos citados).

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